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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

EXERCITE-SE COM ENTUSIASMO





Antes de desistir de praticar exercícios, experimente usar alguns truques que modificam sua rotina de treinamento e ajudam a aumentar seu pique.

  1. Tenha seus objetivos claros na cabeça: Saiba por que está treinando, se você quiser emagrecer ou melhorar a saúde ou ainda ganhar massa muscular, por exemplo. O importante é estar consciente de seus objetivos.
  2. Quebre a rotina na bicicleta e na esteira: Peça ao profissional responsável um programa variado para quebrar a tédio. Assim, você aumenta a concentração e o tempo passa sem você perceber.
  3. Estabeleça metas a serem atingidas: Planeje propostas para você mesmo, que realmente estão a seu alcance. Tente estipular meta que ajudem manter e até aumentar seu interesse pelos exercícios.
  4. Faça avaliações físicas regularmente: Uma avaliação séria de peso, altura, % de gordura e massa muscular. Para você observar seu corpo se modificando e valorizar seu esforço para alcançar seus objetivos.
  5. Aumente seu espírito competitivo: Desafiar-se, tentando conseguir novos “recordes” pessoais é uma maneira de aumentar seu estímulo. Mas é preciso saber seus limites para evitar contusões.
  6. Experimente fazer aulas variadas: Setp, Jump, bikes indoor, localizadas e outras aulas, normalmente são mais dinâmicas, animando bastante e espantando o tédio.
  7. Tente unir esporte e exercícios orientados na academia: Encare e academia como um treinamento, em que você melhora sua condição física para desenvolver melhor suas qualidades de atleta.
  8. Conheça todos os equipamentos da academia: Procure exercitar-se em todos os equipamentos da academia que estão disponíveis. Exercitar-se sempre nos mesmos equipamentos acaba desmotivando. Oriente-se com seu professor e experimente exercícios diferentes.
  9. Converse sempre com seu professor de educação física: Ninguém consegue exercitar-se por muito tempo se fizer algo que não goste. Por isso, conte ao professor quais os exercícios que mais lhe interessa e também os exercícios que você não gosta.
  10. PROCURE SEMPRE UM MÉDICO PARA EXAMES PERIÓDICOS E FAÇA EXERCÍCIOS SEMPRE COM PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICAS HABILITADOS.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

JOGOS E BRINCADEIRAS



A aula de educação física pode auxiliar o conteúdo programático do professor de sala de aula, principalmente nos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano).

Alguns exercícios:

Português:

Material Jornal

ü Corrida de jornal _ cada aluno com duas folhas de jornal, percorrer uma extensão estabelecida pelo professor, o aluno deverá se deslocar na sala (ou pátio) pisando somente neste jornal.

ü Com uma das folhas que foi utilizada, o aluno deverá amassar e fazer uma bola de jornal para jogar no cesto de lixo tentando fazer cesta.

ü Com a outra folha, o aluno deverá cortar a folha de jornal com as mãos palavras monossílabas, dissílabas, trissílabas, polissílabas.

ü Cortar a folha de jornal com as mãos palavras e montar frases, seu nome, nome do colega, etc...

Anagrama _ em grupo ou individual

ü Escrever o maior número de palavra com a sílaba determinada pelo professor, com a letra determinada, com a sílaba tônica, etc...

ü Cada aluno escreve uma sílaba qualquer em uma folha, ao comando do professor, os alunos caminham pela sala ou espaço livre e procurando formar palavras aleatórias.

Estafetas

ü O professor coloca em um lugar determinado vários papéis com sílabas escritas de forma aleatória. Os alunos serão divididos em dois grupos, dispostos em colunas, uma ao lado da outra. Ao comando do professor, o primeiro aluno, de cada coluna, sairá correndo até onde estão as sílabas e pegara uma voltando a sua coluna, para que seu colega faça o mesmo, sairá vencedor a coluna de alunos que formar o maior número de palavras.

ü O mesmo jogo, trocando as sílabas por palavras. Os alunos deverão formar frases.

Computador

ü O professor escreve na lousa as letras do alfabeto, os alunos poderão ir até a lousa para escrever(tocando os dedos) uma palavra, ler o que o colega escreveu ou escrever uma frase.

Matemática:

ü Corrida dos números

· Equações

· Formar conjunto

ü Estafetas

· Equações

· Grupos

ü Piques

· Formar Grupos

· Formar conjuntos

· Par / Impar

· Adição / Subtração

· Multiplicação / Divisão

ü Jogo da Velha

Utilizando cones ou outro tipo de marcadores, o professor divide dois times e os próprios alunos serão as peças do jogo.

ü “Dinheirinho” _ O professor pede para que os alunos façam uma bolinha de jornal ou papel com as mãos, esta bolinha será o “dinheirinho”, caminhando pela sala ou pátio aleatoriamente fazendo mímica sem poder dar sequer um ruído, mas tentando fazer com que o colega sorria se conseguir pega o “dinheirinho” do colega, mas se for ao contrário terá de repassar o “dinheirinho” para o colega.

Jogos Cantados: professor Bahia

ü Casa do Zé

ü Passarinho

ü Vê se anda

ü Caranguejo

ü Boneco Pirulito

ü Mariposa

Geografia / História

ü Papel / Caneta ou Lápis _ Formar dois grupos.

· 1º grupo escreve o nome de um estado

· 2º grupo escreve o nome de capitais de estado.

o Ao comando do professor os alunos caminham pela sala ou pátio aleatoriamente procuram encontrar o estado e sua capital correspondente.

ü Troca de esquina

· Pontos cardeais

· Nome de estado

· Troca de direção

ü Contar História (palavra chave) – igual ao “corre cutia”

ü Barreira do Som – contar história através de mímica.

ü F/V – 2 fileiras (história; estado / capital).

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

INCLUSÃO ESCOLAR






E.E.Professora Maria de Narazéth Santos Silva
Barra do Piraí - RJ
02/12/2009 - 09:00h
Tema: "Inclusão Escolar"

Telefone para contato: 24 2443 0197 / 24 9968 9163
sgaredes@globo.com

INCLUSÃO ESCOLAR

Inclusão na Educação Especial - O ato de incluir pessoas portadoras de necessidades especiais na plena participação de todo o processo educacional, laboral, de lazer, etc..., bem como em atividades comunitárias e domésticas.” (dicionário Aurélio).

O que fazer?
• Aluno que não assimila conteúdos
• Aluno muito agitado na sala de aula

Julgar de forma errônea (rotular)
• Indisciplinado
• Bagunceiro
• Desinteressado

Transtornos, Distúrbios e Síndromes comuns além das deficiências.
• Diagnosticar
• Tratamento dentro e fora da escola

DISLEXIA
TDAH - transtorno déficit de atenção e iteratividade (tratado como preguiçoso / repete vários anos na escola)

DOIS PONTOS QUE PRECISAM SER ANALIZADOS
1. Será que as escolas realmente incluem as crianças com um tipo de distúrbio, transtornos, dificuldades, deficiência ou síndrome?
2. Preconceito Social (precisamos refletir)

Na função de professor você precisa está preparado para reconhecer quando um estudante possui comportamento peculiar que chama a atenção por ser diferente dos demais alunos.
Contudo a inclusão se faz não só quando existe limitação física ou intelectual, mas também de outras mil formas.



Deve-se incluir:
• Pessoas mais velhas que não sabe ler
• Pessoas que possuem condições financeiras reduzidas
• Pessoas gordas ou magras em demasia
• Homossexual
• Pessoas baixas ou altas em demasia
Adequar à escola regular a criança com necessidades especiais e também no âmbito social.
Inclusão que visa não só a integração escolar no sentido de adequar a escola regular a criança com necessidades especiais e também no âmbito social.
O processo de inclusão do aluno não depende só do professor que está na sala de aula, mas também de todos os envolvidos, de toda a equipe docente, de toda comunidade escolar.
Negação do Professor:
• Prejudicar os outros estudantes
• Não dão conta nem dos normais
• Sala cheia
Quando Incluídos:
• Bem aceito pelos colegas
• Ajudam nas atividades e rotina escolar

“É uma atitude meramente simplista falar – eu não sei o que fazer com você.” (Maria da Glória de Souza Almeida – Instituto Benjamin Constant – RJ).

O professor tem que:
• Buscar suporte
• Informações
• Cursos
• Leituras, etc...

A inclusão precisa ser feita com responsabilidade, comprometimento, amor e principalmente com respeito ao cidadão especial.

“Quando você quer colocar barreira em tudo, você não vê possibilidade em nada.” (Maria da Glória de Souza Almeida – Instituto Benjamin Constant – RJ).

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

PALESTRA DESENVOLVIMENTO MOTOR







E.E.Maria de Narazé
Barra do Piraí - RJ
17/11/2009 - 09:00h
Tema: "O Movimento Humano e a Aprendizagem Escolar"

Telefone para contato: 24 2443 0197 / 24 9968 9163
sgaredes@globo.com

PALESTRA DESENVOLVIMENTO MOTOR


Uma criança chutando ao gol, não é a associação entre E ® R o ponto principal na forma de representação da ação humana, mas sim o que ocorre entre eles, ou seja, aquilo que o Ser Humano percebe, escolhe e organiza para encontrar a melhor resposta para o estímulo que é apresentado (AÇÃO).
O professor deve orientar o aluno, indicando os estímulos mais importantes no ambiente para que focalize a atenção sobre eles.
TEMPO DE REAÇÃO = duração entre E ® R
DESENVOLVIMENTO MOTOR
MOVIMENTOS NATURAIS:
Próprios da espécie humana, sem a necessidade de aprendizagem
• REFLEXOS: controle do corpo, preensão, manipulação, locomoção.
• RUDIMENTARES: extensão, flexão, adução e abdução, rotação.
• FUNDAMENTAIS: andar, correr, rebater, saltar, arremessar, rolar.

MOVIMENTOS APRENDIDOS:
• Determinados culturalmente pela necessidade de aprendizagem.
HABILIDADE ESPECÍFICA:
• Esporte
• Dança
• Arte
• Trabalho
OS PRINCÍPIOS DO DESENVOLVIMENTO MOTOR
• Princípio da Totalidade ® A compreensão do ser humano, em sua totalidade
• Princípio da Continuidade ® Indica que o ser humano passa por uma série de mudanças contínuas ao longo da vida
• Princípio da Progressividade ® O ser humano adquire mais habilidade de forma progressiva.
• Princípio da Individualidade ® Não há uma pessoa essencialmente igual à outra.
SEQUÊNCIA NORMAL DO DESENVOLVIMENTO MOTOR
• MOVIMENTOS REFLEXOS ® Útero a 4 meses após o nascimento.
• MOVIMENTOS RUDIMENTARES ® 1 a 2 anos.
• MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS ® 2 a 7 anos.
• COMBINAÇÃO DE MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS ® 7 a 12 anos.
• MOVIMENTOS CULTURALMENTE DETERMINADOS ®A partir12 anos
APRENDIZAGEM MOTORA
Aprendizagem Motora é a melhora gradativa do desempenho de certo comportamento.
FASES DA APRENDIZAGEM
• FASE COGNITIVA: Começa a ter uma idéia dos movimentos que devem ser executados.
• FASE ASSOCIATIVA: O aluno apresenta um bom entendimento da meta e dos movimentos a serem executados, passando à correção dos movimentos escolhidos o que vai a uma significativa diminuição dos erros.
• FASE AUTÔNOMA : O aluno já é capaz de focalizar a sua atenção em outros aspectos que envolvam a execução do movimento, isto que o movimento em si já foi automatizado.
• ERRO ® O erro deve ser entendido como um fato a natural na aprendizagem.
• ATENÇÃO ® O professor deve orientar o aluno a executar apenas uma tarefa por vez, para então domina-lá.
• MEMÓRIA ® Para executar uma série de movimentos, o Ser Humano necessita guardar na memória a forma como os movimentos devem ser executados.
APRENDIZAGEM X PERFORMANCE
APRENDIZAGEM PROCESSO
PERFORMANCE PRODUTO

terça-feira, 17 de novembro de 2009

CORPO BOMBADO, RINS ESTRAGADOS


Quem se acha o máximo tomando esteróides anabólicos, as famosas “BOMBAS” para ganhar músculos avantajados nas academias e se destacar entre as pessoas a sua volta, deve procurar saber que os rins, órgão vital para a saúde de uma pessoa, podem ficar danificados prejudicando consideravelmente a boa saúde de uma pessoa.
Pesquisas recente nos EUA, mostram que as pessoas que fazem uso de anabolizantes têm os rins mais prejudicados que as pessoas que sofrem de obesidade mórbida. Ou seja, de sarado o corpinho bombado não tem nada.
Como se já não existissem motivos de sobra para evitar esteróides anabólicos (perda da libido, espinhas, problemas no fígado e na tireóide, por exemplo), pesquisadores da universidade de Columbia (EUA) descobriram que os rins sofrem lesões até agora desconhecidas. Uma doença chamada glomerulosclerose segmentar e focal, que forma cicatrizes, prejudica a função renal e pode até matar.
Portanto, senhores “BOMBADOS”, tomem muito cuidado!

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Hidratação e Exercício


Você sente seus pés e mãos inchadas após o trabalho? Os seios maiores, dias antes da sua menstruação? Além daquela barriguinha estufada e indesejável? Estes são sintomas que atingem 8 entre 10 mulheres que sofrem de retenção de líquidos.
O que muita mulher não sabe é que pode ganhar até 2 kg em um dia por conta da retenção de líquido. Isso mesmo! E são inúmeras as razões que levam a esse aumento de peso e desconforto corporal.
As causas da retenção podem ir além da TPM. Pode também ser causados pelo uso de muito sal nas refeições, a falta de exercícios físicos, uso contínuo de saltos altos, problemas nos rins e má circulação.
Se você tem dúvidas se sofre ou não deste mal, pressione com o dedo indicador a perna por 5 segundos. Se a região ficar esbranquiçada e demorar a voltar ao normal, infelizmente você faz parte da legião de mulheres afetadas pela retenção de líquidos no organismo.
Além do inchaço, a retenção de líquidos pode causar dores de cabeça, vista embaçadas, dores no peito e pressão alta, por isso, deve-se estar atenta para a aparição de qualquer um dos sintomas acima.
Como evitar o inchaço?
Beber muita água: Tomar muita água é fundamental. Estimulam os rins, melhora a circulação e elimina toxinas. Beba em cerca de 1 litro e meio de água por dia.
Nutrição: Ingerir outros líquidos como chás, sucos batidos de frutas e rúcula, alho, cebola, abóbora, couve e tomate facilitam a circulação. Frutas como, abacaxi, banana, melão e mamão papaia também são aconselháveis.
Pratique exercícios: Além de controlar o peso, a prática de exercícios melhora a circulação do organismo.
Diminua o sal nas refeições: Reduza a quantidade de sal nas receitas.
Hidrate o corpo: Cosméticos relaxantes ativam a circulação do organismo. Prefira os que tenham cânfora e mentol.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

MÉTODOS E SISTEMAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA



Escolas de Ginásticas
 Sueca
 Francesa
 Alemã
 Calistenia
Escola Sueca (Método Sueco)
PER HENRIK LING (1776-1839)
• Pai da ginástica sueca
• Inspiração na ginástica Grega, direcionado para os homens
• Trabalho rígido e estático
• Esperava obter através da ginástica racional e científica, uma raça liberta do alcoolismo e da tuberculose
DIVISÕES DA GINÁSTICA SUECA
 Ginástica Militar
 Ginástica Médica
 Ginástica Estética
 Ginástica Educativa
GINÁSTICA EDUCATIVA
• Objetivo segurar a saúde
• Evitar vícios posturais e enfermidades, fazendo com que ocorra o desenvolvimento normal do indivíduo.
GINÁSTICA MILITAR
Tinha como base o trabalho educativo e acrescentava exercícios militares como:
• Tiro
• Esgrima
• Lançamentos
GINÁSTICA MÉDICA
Apoiada nos movimentos pedagógicos e visava através de movimentos especiais, eliminar vícios ou defeitos posturais e prevenir certas enfermidades.
GINÁSTICA ESTÉTICA
• Também apoiada nos movimentos pedagógicos, para seguir uma linha de trabalho, no sentido de:
• Desenvolver o organismo harmonicamente, com atividades que proporcionem beleza e graça ao corpo.
PRINCÍPIOS: GINÁSTICA SUECA
• Legislador da estética aplicada aos movimentos corporais
• Preocupou-se com a execução correta dos exercícios
• Princípio básico o desenvolvimento natural e harmônico do corpo
• Ser acessível a todos
• Sessões de ginástica um “Estado de alegria”
• Desenvolver o corpo de forma regular com exercícios bem orientados (dos mais simples aos mais complexos)
• Consiste em um dos fundamentos básicos da Ed. Física:
• Desenvolvimento domínio afetivo
• Progressão pedagógica
• Necessidade da prática regular de atividades físicas.
CONTRIBUIÇÕES DA GINÁSTICA SUECA
• Ênfase a estética e a formação corporal
• Técnica: ritmo, soltura e trabalho estruturado
• Metodológica: imagens, verbais, o comando e a música
• Prática: flexibilidade, preocupação com a prevenção e correção de posturas
• Ênfase na destreza e melhor aproveitamento do tempo e mais qualidade do trabalho

ESCOLA FRANCESA (MÉTODO FRANCÊS)
• FRANCISCO AMOROS (1770-1848)
• Pai da ginástica francesa
• Método baseado na disciplina Militar, com objetivo de preparar soldados para guerra
QUATRO LINHAS DE TRABALHO
• Ginástica Civil e Industrial
• Ginástica Militar
• Ginástica Médica
• Ginástica Cênica
ESCOLA ALEMÃ
• FREDERICK LUDWIG JAHN (1778-1825)
• Criador da Ginástica Moderna, hoje conhecida ginástica olímpica
• Inventou os aparelhos: Com barra fixa, paralelas, cavalos e plintos.
CARACTERÍSTICAS
• Evidenciava a progressão pedagógica
• Música
• Ritmo, Inspiração, Expressão de sentimentos
CALISTENIA
ORIGEM
– Palavra de origem grega
– Significa
• kallós - belo,
• sthenos - força
• + o sufixo ia.
– Significa cheio de vigor e força
– Busca da harmonia do corpo através dos exercícios
• Oriunda do século XVIII
• Reconhecida como uma forma de exercícios físicos, sistematizados e exercitados de forma a utilizar todos os segmentos corporais
INFLUÊNCIAS
• É um sistema que sofre forte influência das contribuições da área médica.
• Destaque para o
Dr. Dio Lewis
– Propôs um sistema de ginástica para melhorar a condição física dos americanos
DIVULGAÇÃO DA CALISTENIA
• Introdução da calistenia na América Latina
– Associações Cristãs de Moços
– Colégios Americanos.
• Associada a uma concepção de homem saudável e forte psicológica, mental, intelectual e moralmente.
MÉTODO
• Sistema de exercícios
– Que valorizava as técnicas de construção de exercícios com atividades ritmadas,
• Atividades
– Abrangiam todas as partes do corpo humano e os exercícios eram bem lineares.
• Obedecia a curva do esforço fisiológico
– Volume
– Intensidade
– Duração
• Os exercícios eram progressivos
– Iniciam com séries simples
– Avançam para as séries mais complexas
• Exercícios que incidiam fortemente
• Sistema Respiratório
• Sistema Cardiovascular
– Vez que eram progressões que exigiam adaptações
• No consumo do O2
• Na capacidade do coração em bombear o sangue
• Na melhor utilização das fontes energéticas.
Sessões de Treinamento
– Grupo I : dos braços e pernas
– Grupo II : região postero - superior, tronco
– Grupo III : região posterior-inferior do tronco
– Grupo IV: região lateral do tronco
– Grupo V: Equilíbrio
– Grupo VI: região abdominal
– Grupo VII: Exercícios de marcha como saltitos, trote curto, passos de dança
– Grupo VIII: Ombros e costas (Relaxamento).
Sessões de Treinamento
• As sessões iniciam e finalizam com MARCHA
– Inicial: Aquecimento
– Durante: Manutenção da faixa de treinamento
• Final: Relaxamento

domingo, 1 de novembro de 2009

XIIIº SIMPÓSIO DEA EDUCAÇÃO APAE BARRA DO PIRAÍ



Friday, October 30, 2009
XIIIº Simpósio de Educação da Apae Barra do Piraí -RJ.


Tema: Multiplicando Conceito e Superando Limites

Data de 28 de outubro de 2009

Ginásio Poliesportivo da Apae

Palestrante: Sandro Arêdes

Do Marketing Pessoal ao Trabalho em Equipe

CONTATOS PARA PALESTRAS-(24)99689163
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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Cross-Country


As provas de cross-country são realizadas sobre terreno não pavimentado: grama ou terra. As competições de cross-country começaram oficialmente na Grã Bretanha em 1876 e se mantém popular neste país até hoje.
O Campeonato Mundial de Cross-country é realizado anualmente nas distâncias de 4 km e 12 km para os homens, e 4 km e 8 km para mulheres. Nos últimos anos os africanos têm dominado as provas de cross-country, sendo que o seu representante mais famoso é Paul Tergat que sagrou-se pentacampeão mundial de 1995 a 1999. As provas de cross-country fizeram parte dos Jogos Olímpicos de 1912 até 1924.

Marcha Atlética


As provas de marcha atlética são competições de longa distância, na qual os atletas têm que estar todo o tempo com pelo menos um pé no chão. O esporte surgiu inspirado nos desafios de caminhadas, que duravam de 24 horas a 6 dias, realizados na Inglaterra entre 1775 e 1800.
A marcha atlética entrou para os Jogos Olímpicos em 1908. Nas Olimpíadas seguintes, a marcha teve participação inconstante e as distâncias eram mudadas com freqüência. A partir de 1956, as Olimpíadas passaram a incorporar a marcha atlética nas distâncias que perduram até hoje de 20 km e 50 km.

Maratona


A Maratona é uma corrida que reproduz a distância que Filípides percorrido, segunda a lenda, um soldado grego, para anunciar que os helenos haviam vencido uma batalha contra os persas, desde o local da batalha (planície de Maratona - daí vem o nome) até a cidade de Atenas. A maratona é uma prova que envolve grande resistência física, sendo seu percurso estabelecido em 42 quilómetros e 195 metros.

LANÇAMNETO DO MARTELO


Este evento, nascido de antigas tradições, inicialmente teve como estilo a corrida livre, no qual havia um martelo pesado (um ferro junto com uma bola de ferro fundido). Em seguida, foi introduzido o peso com diâmetro de 7 pés (2,13 m). Em 1887, o peso do martelo foi fixado em 7,26 kg com um arame entre 1,175m à 1,215m de comprimento.

LANÇAMENTO DO DARDO


A COMPETIÇÃO
* O dardo deve ser seguro no encordoamento
* Lançado sobre o ombro
* Movimento rotatórios
* Tocar o solo com a cabeça
à O DARDO
* Dividido em 3 partes:
* Cabeça e corpo são de metal
* Empunhadura – com corda ou similar
•ORIGEM: Na Grécia
•CURIOSIDADES: Estreou nos Jogos Antigos em 708 AC.
Incluído nos Jogos Modernos em 1896 (Atenas).
1ª modalidade com forte influência da ciência (pesquisa científica).
Domínio total da Finlândia e Suécia de 1908 a 1952.
Os irmãos HELD (norte americanos), mudaram a história da modalidade. Bud Held bateu o recorde mundial em 1953 (de 69,87 para 81,75). Dick Held desenvolveu um dardo com 27% maior de superfície.
DARDO PICADORES : de 1880 a 1955 / 1986 em diante
DARDO PLANADORES: Pesquisa de Dick Held. Deslocar o
Centro de gravidade do dardo para trás uns 3 ou 4 cm. de 1956 a 1986.
EMPUNHADURA DO DARDO
•Método Finlandês ou Clássico: dedo indicador estendido depois do encordoamento.
•Método Americano ou Normal: mais fácil dedo indicador e o polegar pressionando o encordoamento em lados opostos.
•Método Sueco ou Garra: mais eficaz. O dardo é pressionado com os dedos indicador e médio na altura da falange distal.
ÁREA DE COMPETIÇÃO
* Corredor
* Aquecimento
* Marcas
ORDEM DE COMPETIÇÃO
* Sorteio
TENTATIVAS
• 8 atletas ou menos, 6 tentativas
•Mais de 8 atletas 3 tentativas (classificação) + 3 tentativas
QUALIFICAÇÃO
•Nº grande de competidores
•Dividir em grupos com as mesmas condições:
* 3 tentativas
* Atingir a marca
•Estabelecida pela competição
* Nível Olímpico
(12 atletas na final)
CORREDOR
* 36-50 m
* Ângulo de 29°
EM 3 FASES
* Corrida preliminar
* Corrida de transição 5 passadas
* Lançamento
RECORDES
*Masculino – 98.45m *Feminino – 71.54m
Corrida de transição
5 passadas
•Estilo Americano: Pernas cruzadas pela frente. Dardo acima da cabeça.
•Estilo Bud Held: Pernas cruzadas pela frente. Dardo abaixo da cintura.
•Estilo Finlandês: Pernas cruzadas para trás. Dardo na altura dos ombros.
PROTEÇÃO PESSOAL
•Uso da luva, de superfície lisa e com a ponta os dedos para fora.
•Uso de cinturão.

ARREMESSO DO PESO


Juntamente com a corrida e o salto em distância é uma das modalidades mais antigas;
•Por que arremesso e não lançamento?
•Peso é empurrado a partir do ombro, com apenas uma das mãos;
•Atingir o solo num setor demarcado;
•Assim como nos saltos e lançamentos, o atleta tem direito a seis tentativas.
•O peso deve ser maciço, de ferro, latão ou qualquer outro material desde que não seja mais maciço que o latão;
•Forma esférica e lisa;
•Não podendo usar luvas ou qualquer outro material que aumente a performance do atleta.
ESPECIFICAÇÕES:
•Masculino: 7,260 kg
•Feminino: 4,005 kg
•RECORDES:
•Masculino: 23.12m
•Feminino: 22.63m
SETOR DE QUEDA:
•Deve ter material onde o peso possa deixar sua marca
•As linhas que delimitam o setor parte de um ângulo de 40º
•Bandeiras marcando o melhor arremesso e o RM
MEDIÇÃO
•Da borda interna do aro a marca mais próxima feita pelo peso.
O ARREMESSO
•Só pode usar uma das mãos;
•O peso não pode ser colocado a frente dos ombros;
•É anulado caso o competidor toque a parte superior do anteparo ou o aro que limita o círculo e fora dele;
•Pode tocar a parte interna do anteparo ou do aro;
•Só pode sair do círculo após o peso atingir o solo;
•Sair por trás da linha divisória;
•Pode-se interromper 1 vez a cada tentativa. Deve-se colocar o peso no chão e retornar a posição inicial;.
•A empunhadura: o atleta deverá segurar o peso na base dos 3 dedos centrais da mão.
AS TÉCNICAS DO ARREMESSO
•Parado.
•Com passadas Laterais.
•De Costas (Técnica Parry O´Brien), com uma das pernas estendia para trás.
•Com Rotação (Técnica Aleksandr Baryshnikov), semelhante ao disco.

LANÇAMENTO DO DISCO


ORIGEM: Na Grécia
•CURIOSIDADES: De pedra ou de bronze pesando
de 2 e 6 kg e com 21 e 34 cm de diâmetro.
Estreou nos Jogos Antigos em 708 AC.
Incluído nos Jogos Modernos em 1896 (Atenas).
•EVOLUÇÃO:
- Os Suecos arremessavam de um quadrado, os americanos introduziram o círculo, mas ambos estáticos e com as duas mãos.
- Em 1907 o Disco masculino foi padronizado, pesando 2kg e medindo 22cm. O feminino de 1kg só em 1928.
- Em 1920 pegada com uma das mãos e em 1926 introduziu o giro, mas oficialmente só em 1954.

IMPLEMENTOS
- Todo o material deve ser fornecido pela organização da competição.
PROTEÇÃO PESSOAL
- Não é permitido o uso de bandagem ou similar com exceção de ferimentos.
- Para melhorar a pegada é permitido o uso de uma substância adequada nas mãos.
- Pode-se usar um cinturão para proteger a coluna

SALTO EM DISTÂNCIA


Prova de campo mais antigo dos Jogos Olímpicos;
•Qualidades: técnica, velocidade, impulsão, habilidade;
•Fases: partida, corrida, impulsão, fase aérea e queda.
A PARTIDA
•Saindo da própria marca;
•Caminhando 3 a 4 passos antes da marca;
•Trotando antes da marca;
OBS: não podendo esquecer que o pé que vai bater na marca é o de impulsão, ou seja, o mesmo que vai bater na tábua.
A CORRIDA
•Vai variar de 100 a 150pés, 30 a 40 m ou de 19 a 21 passadas;
•Depende da capacidade de aceleração e atingir a velocidade ideal;
•As marcas podem ser verificadas pelos seguintes métodos: Corrida inversa, por tentativas e o matemático.
A IMPULSÃO
•Projetar o centro de gravidade (máxima velocidade).
•Para cima e para frente.
•Velocidade da corrida e impulsão.
•Inclinação lateral do peso do corpo p/ a perna de impulsão.
•Flexão da perna de impulsão ao tocar a tábua.
•Extensão do corpo ao deixar a tábua.
FASE AÉREA
Caracteriza o estilo do salto, que pode ser:
Em arco, Grupado, bicicleta e passadas de 2,5 até 3,5.
ÁREA DO SALTO
•corredor: 45m com 1,25 de largura;
•Tábua: colocada de 1 a 3 m da caixa de areia, medindo 1,21m/20cm, pintada de branco;
•Linha de medição.
QUEDA
•Manter os braços elevados;
•Glúteos próximos ao calcanhar;
•Cair lateralmente.

SALTO TRIPLO


Origem na Escócia e Irlanda ou EUA;
•Durante séc XIX;
•1896 – 1ª Olimpíada
•Qualidades:
•Velocidade
•Habilidade para saltar
•Força
•Domínio da técnica
•Saltos interdependentes
•CORRIDA DE IMPULSO
•Quase idêntica ao salto em distância;
•Diminuir o ritmo nas 4 ultimas passadas, de forma que fiquem descontraídas;
•Leve inclinação lateral do corpo para o pé de impulso

FASES DO SALTO TRIPLO
•Primeiro Salto (hop)
•Bater na tábua de impulsão com a perna forte;
•Movimento de tesoura;
•Cair no mesmo pé;
•Manter posição vertical;
•Perda de velocidade;
•Segundo Salto (step)
•Passada realizada no ar;
•Perda de velocidade;
•Queda sobre perna contrária;
•Ligeira flexão do tronco;
•Terceiro salto (jump)
•Técnica do salto em distância, mas com impulso reduzido;
•Queda sobre perna contrária;
•Salto carpado e grupado.

SALTO EM ALTURA


• Características: unir velocidade e flexibilidade
• Cinco estilos: tesoura, tesoura com reversão, rolo, rolo ventral e FOSBURY`S (salto de costas).
• Corredor de pelo menos 15m.
• Área de queda: 5 x 3m.
• Sarrafo: 3,98/4,02m, peso: 2 kg, diâmetro: 2,9/3,5cm.
• Distância entre os postes: 4/4, 04m.
• Recorde mundial: Masculino: (2.45m), Feminino: (2.09m).
FASES DO SALTO
Corrida de impulso:
• Velocidade combinada com a impulsão, executar 5/7/9 passadas.
Impulsão:
• Perna estendida: rolo ventral.
• Perna flexionada: FOSBURY’S.
Elevação:
• Posição do corpo no ar.
• Movimento de rotação.
• Pernas, quadris, braços.
Passagem sobre o sarrafo:
• Caracteriza o estilo do salto
Queda:
• De costas, de lado e de frente.
EVOLUÇÃO DO SALTO
Salto de tesoura (1,97m. 1898).
Salto Cortado (1,99. 5m 1908).
Rolamento Californiano (2,02m 1914).
Variante do Rolamento Californiano (2,04m 1933).
Variante do Rolamento Californiano (2,07m 1936).
Rolamento Ventral (2,07m 1936).
Variante do Rolamento Ventral (2,22m 1960).
Variante do Rolamento Ventral (2,28m 1963).
Flop (2,32m 1976).

SALTO COM VARA


ORIGEM
• Os Gregos usavam a vara para passar por cima de touros bravos.
• Os Celtas usavam a vara para pular em extensão.
• Era praticado como salto horizontal, ganhando a versão vertical no final do século XVIII na Alemanha.
• Em 1896 passou a fazer parte dos Jogos Olímpicos.
• Eram utilizadas varas de bambu ou metal.
• Em 1962 a vara de fibra de vidro teve a autorização da IAAF.

Competição: Antes de iniciar a competição, o árbitro chefe anunciará a altura inicial e as subseqüntes que a vara será elevada.
TENTATIVAS
• O atleta pode começar a saltar em qualquer altura;
• Três falhas consecutivas o atleta é desclassificado;
• A barra nunca será elevada em menos de 2cm;
• Após o atleta vencer a prova a altura da barra será decidida por ele mesmo.
EMPATES
• Competidor com número menor de saltos na altura do empate;
• Competidor com menor número de falhas;
• Saltar na altura do empate.

A COMPETIÇÃO
• Os atletas podem mexer nos postes a cada tentativa, desde que o árbitro seja avisado;
• É permitido colocar substâncias nas mãos que facilite a pegada;
• Não é permitido o uso de luvas, esparadrapos para proteger os dedos;
• Se a vara quebrar, não é considerado um salto falho.
FALHAS
• Queda da barra;
• Passando por baixo da barra;
• Mexer as mãos após deixar iniciar a corrida;
• Mexer na barra colocando-a no lugar.
FASES DO SALTO
• Corrida de impulso
• Encaixe
• Elevação
• Oscilação
• Impulso ascendente
• Volta ou giro
• Impulso final
• Passagem sobre a barra ou sarrafo
• Queda
O CORREDOR
- Comprimento mínimo de 40m e largura de 1,22 a 1,25m;
APARELHOS
- Os atletas levam suas varas;
- Os postes devem ser rígidos;
- O encaixe é uma caixa colocada no chão para que a barra seja colocada;
ÁREA DE QUEDA
- Medindo no mínimo 5m de largura e 5m de comprimento.

REGRA 119: OFICIAIS DA COMPETIÇÃO

OFICIAIS DE DIREÇÃO:

• Diretor de Competição
• Coordenador Técnico
• Coordenador da Câmara de Chamada
• Árbitro Geral para provas de pista
• Árbitro Geral para provas de campo
• Árbitro Geral para provas combinadas.
• Árbitro Geral para provas fora do estádio.
• Árbitro Chefe e um nº adequado de árbitro para prova de pista.
• Árbitro Chefe e um nº adequado de árbitro para prova de campo.
• Árbitro Chefe e cinco (5) árbitros para prova de marcha dentro do estádio.
• Árbitro Chefe e oito (8) árbitros para prova de marcha fora do estádio.
• Um Árbitro Chefe dos Inspetores e um nº adequado de inspetor.
• Um Árbitro Chefe de Cronometragem e um nº adequado de cronometrista.
• Um Árbitro de Partida e um nº adequado de confirmadores.
• Um Assistente (ou mais) do Árbitro de Partida (verificador).
• Um Chefe e um nº adequado de registradores de Voltas.
• Um (ou mais) Secretário da Competição.
• Um (ou mais) Comissário.
• Um (ou mais) Anemometrista.
• Um Árbitro Chefe e um nº adequado de Auxiliares para o Photo Finish.
• Um (ou mais) Árbitro Mensurador (medida eletrônica).
• Um (ou mais) Árbitro de Câmara de Chamada.

OFICIAIS ADICIONAIS:
• Um (ou mais) Anunciador.
• Um (ou mais) Estatístico.
• Um Comissário de Propaganda.
• Um Agrimensor.
• Um (ou mais) Médico.
• Auxiliares para os competidores, Árbitros e Imprensa.

OBSERVAÇÕES:

• Árbitros Gerais e Árbitros Chefes devem usar uma braçadeira ou um emblema distintivo.
• Se necessário, podem ser indicados outros auxiliares.
• Deve-se, entretanto, ter o cuidado de manter o local de competição com o menor nº possível de Árbitros.
• Quando forem realizadas provas femininas, deverá ser designada uma médica, quando possível.

COMPETIÇÕES DE PROVAS COMBINADAS

Competição realizada individualmente, por cada atleta, que consiste num conjunto de várias modalidades.
BREVE HISTÓRICO
• Já existia nos Jogos Olímpicos da Antiguidade numa versão de cinco provas: salto em distância, lançamento do disco, corrida rasa, lançamento do dardo e luta corporal.
• Acredita-se que o 1° decatlo moderno foi realizado em 1911 na Alemanha.
• Inserido, nos J. O. Moderno em 1912.
• As provas continuam as mesmas até hoje.
• Em 1976 cria-se o heptatlo, uma versão feminina.
DECATLO
Compreende dez provas a serem realizadas, por homens, em dois dias consecutivos, na seguinte ordem:
1º DIA
• 100m rasos
• Salto em distância
• Arremesso do peso
• Salto em altura
• 400m rasos
2º DIA
• 110m sobre barreiras
• Lançamento do disco
• Salto com vara
• Lançamento do dardo
• 1500m rasos

HEPTATLO
Compreende sete provas a serem realizadas, por mulheres, em dois dias consecutivos
1º DIA
• 100m sobre barreiras
• Salto em altura
• Arremesso do peso
• 200m rasos
2º DIA
• Salto em distância
• Lançamento do dardo
• 800m rasos

NORMAS GERAIS
• Intervalo de pelo menos 30 minutos de uma prova para outra e 10 horas de um dia para o outro.
• A ordem de participação deve ser sorteada.
• A última prova reunirá os melhores competidores.
EXCEÇÕES:
• Nas provas de campo, cada atleta terá 3 tentativas;
• Será desclassificado o competidor que cometer 2 saídas falsas.
• Os pontos de cada prova serão computados de acordo com a tabela da IAAF.
• E cada atleta será informado após cada modalidade.
• Será vencedor o atleta que obtiver o maior número de pontos ao final da competição.
• Em caso de empate, será vencedor quem obtiver o maior número de pontos no maior número de modalidades; se o empate continuar, será vencedor o atleta que obteve o maior número de pontos numa modalidade.
• O atleta que não tiver dado uma saída ou feito uma tentativas em uma das provas não será permitido participar das modalidades subseqüentes, considerando-se abandono de competição.

CORRIDA DE REVEZAMENTO


4X100m
• Corrida de Aproximação
• Passagem Interna
• Visual e não visual
• Ascendente
• Descendente
4X400m
• Corrida de aproximação
• Passagem interna
• Visual
• Passagem interna
• Não visual
• Alternado

Corrida com Obstáculos


• Surgiu, em 1900 nos Jogos Olímpicos de Paris;
• Regulamentada em 1964.
Constituição e Desenvolvimento
• 3000 m na pista, com 4 obstáculos e 1 fosso;
• Altura: 091,1 m / homem
076,2 m / mulher
• Largura: 3,96 m
• Total de 28 obstáculos e 7 fossos;
• Percorridos 270m até o 1º obstáculo, 78m entre e 68m até a chegada;
A TÉCNICA DA CORRIDA PASSAGEM SOBRE OS OBSTÁCULOS
• Igual as barreiras;
• Apoiar um dos pés no obstáculo, empurrando a outra perna para frente;
• Apoiar um dos pés em seguida o outro, dando impulso para frente;
• Podendo cair com um ou os dois pés.
PASSAGEM SOBRE O FOSSO
• Semelhante à 2ª e 3ª acima, com maior impulsão;
• Fosso: largura de 3,66 e comprimento de 2,55 m;
• Cada competidor pode passar o obstáculo de qualquer maneira, desde que: não passe por baixo ou por fora do plano horizontal e pisar na parte lateral do fosso.

Corrida sobre Barreiras


Histórico
• Especialidade nova;
• 1837: primeira referência nos EUA
• 1853: corrida sobre 50 obstáculo de 1,06 m
• 1866: padrão de 1,067
• 1935: barreira em L.
100 Feminino e 110 Masculino
Saída
• Maior velocidade, mas sem prejudicar a passagem da barreira;
• Levantar o tronco para visualizar a barreira;
• De 7 a 9 passadas até a 1ª barreira:13 m/100 e 13,72m/110;
• Pé de impulso no apoio de trás do bloco.
ENTRE AS BARREIRAS
• Perna de ataque inicia o contato com o solo;
• 3 passadas para cobrir a distancia de 8,50/100 e 9,14/110;
• Ao atacar, expira e na recuperação, inspira.
DA ÚLTIMA BARREIRA ATÉ A CHEGADA
• Não perder o ritmo;
• Distância restante 10,50/100 e 14,02/110
400 sobre barreiras: masc. e fem.
• Saída: balizamento é o mesmo dos 400 m;
• 1ª barreira está a 45 m/ 22 a 25 passadas;
• Não flexionar muito o tronco;
• Entre as barreiras 35m /15 a 17 passadas;
• Fadiga no final pode alterar nº de passadas.

PROVAS DO ATLETISMO



• DE PISTA: Corridas de Velocidades; Corridas de Meio Fundo; Corridas de Fundo, Marcha Atlética, Revezamentos.
• DE CAMPO: Saltos; Arremessos, Lançamentos.
• COMBINADAS: Decatlo (Masc.), Heptlato (Fem.).

PROVAS DE PISTA
• Mais natural de todos os esporte;
• Requer aptidões corporais básicas;
• Satisfaz a necessidade humana de competição
• Superar marcas próprias ou de outros competidores.
Corridas de velocidade
• 100m, 200m, 400m;
• Aptidão física para prova;
• Esforço total e contínuo desde a largada até a chegada;
• Coordenação ritmada de braço e perna;
• Potência.
• Qualidades ou Valências Físicas Inerente as Provas:
• Coordenação
• Força
• Velocidade
• Resistência Anaeróbica

SAÍDA BAIXA: BLOCO
Comandos:
As suas marcas...
Pronto...
Tiro.


SAÍDA ALTA: EM PÉ
COMANDOS:
As suas marcas...
Tiro.

CORRIDAS DE MEIO FUNDO: RESISTÊNCIA ANAERÓBICA

• 800m, 1500m;
• Domínio da técnica e aptidão, resistência à fadiga;
• Velocidade média;
• 800m: 30% aeróbico e 70% anaeróbico;
• 1500m: 50% aeróbico e 50% anaeróbico;
• Saída.

800 m
• Qualidades ou Valências Físicas Inerentes as Provas
• Coordenação
• Força
• Velocidade
• Resistência Anaeróbica

1500m

• Qualidades ou Valências Físicas Inerentes as Provas
• Coordenação
• Força
• Resistência Anaeróbica
• Resistência Aeróbica

CORRIDAS DE FUNDO: RESISTÊNCIA AERÓBICA

• 5000m, 10.000m;
• Maratona (42.195m);
• Resistência à fadiga;
• Aptidão física para prova;

• Qualidades ou Valências Físicas Inerentes as Provas:
• Força
• Ritmo
• Resistência Aeróbica
• Resistência Anaeróbica

terça-feira, 27 de outubro de 2009

ATLETISMO


O atletismo surgiu nos Jogos Antigos da Grécia. Desde então, o homem vem tentando superar seus movimentos essenciais como caminhar, correr, saltar e arremessar.

Na definição moderna, o atletismo é um esporte com provas de pista (corridas rasas, corridas com barreiras ou com obstáculos, saltos, arremesso, lançamentos e provas combinadas, como o decatlo e heptatlo); corridas de rua (nas mais variadas distâncias, como a maratona e corridas de montanha); provas de cross country (corridas com obstáculos naturais ou artificiais); e marcha atlética.

A direção do atletismo no Brasil está a cargo da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT). A primeira participação do Atletismo do Brasil em Olimpíadas aconteceu nos Jogos de Paris (França), em 1924.

O primeiro resultado importante aconteceu em Los Angeles (EUA), nos Jogos de 1932, com o 6º lugar de Lúcio de Castro no Salto com Vara.

Considerado o esporte-base, por testar todas as característica básicas do homem, o atletismo não se limita somente à resistência física, mas integra essa resistência à habilidade física. Comporta três tipos de provas, disputadas individualmente que são as corridas, os saltos e os lançamentos. Conforme as regras de cada jogo, as competições realizadas em equipes somam pontos que seus membros obtêm em cada uma das modalidades.

As corridas rasas de velocidade e revezamento são antigas. As corridas com obstáculos, que podem ser naturais ou artificiais, juntamente com as corridas de “sabe”, que os ingleses chamam de “steeple chass”, foram idealizadas tendo como modelo as corridas de cavalos.

A maratona, a mais famosa das corridas de resistência, baseia-se na legendária façanha de um soldado grego que em 490 A C. Correu o campo de batalha das planícies de Maratona até Atenas, numa distância superior a 35 km, para anunciar a vitória dos gregos sobre os persas. Uma vez cumprida a missão, caiu morto. As maratonas modernas exigem um percurso ainda maior: 42.192 m.

Nos primórdios de nossa civilização, começa a história do atletismo. O homem das cavernas, de forma natural, praticava uma série de movimentos, nas atividades de caça, em sua defesa própria etc. Ele saltava, corria, lançava, enfim desenvolvia uma série de habilidades relacionadas com as diversas provas de uma competição de atletismo. Podemos verificar que as provas de atletismo são atividades naturais e fundamentais do homem: o andar, o correr, o saltar e o arremessar. Por esta razão, é considerado o atletismo o “esporte base” e suas provas competitivas compõem-se de marchas, corridas, saltos e arremessos. Além disso, o desenvolvimento dessas habilidades são necessárias à prática de outras modalidades esportivas.

Por exemplo, podemos observar um jogador em atividade numa partida de futebol, basquete ou voleibol. Durante o jogo, ele anda, outras vezes, corre, salta e pratica arremessos. Por isso, um jogador de futebol, basquete ou voleibol procura sempre desenvolver essas habilidades que são “base” dos conjuntos de atividade física do praticante dessas modalidades.

A história do atletismo é muito bonito, pois que se inicia com a própria história da humanidade, quando o homem primitivo praticava suas atividades naturais para sobrevivência. Chega mesmo a se confundir com a mitologia, quando observamos o período da Antigüidade Clássica, com os Jogos Olímpicos que deram origem aos atuais Jogos Olímpicos da Era Moderna, que trazem como reminiscência cultural mais marcante a figura de Discóbulo de Miron.

O atletismo, sob forma de competição, teve sua origem na Grécia. A palavra atletismo foi derivada da raiz grega, “ATHI, competição”, o princípio do heroísmo sagrado grego, o espirito de disputa, o ideal do belo etc. – o que se chamou de ESPÍRITO AGONÍSTICO. Surgiram então as competições que foram perdendo o caráter de religiosidade e assumindo exclusivamente o caráter esportivo. O romano Juvenal sintetizou a expressão com “MENS SANA IN CORPORE SANO” a própria filosofia do esporte.

Fonte: www.museudosesportes.com.br