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sexta-feira, 23 de julho de 2010

NÃO A CREATINA NAS ACADEMIAS



Recém liberada pela Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a creatina é indicada apenas para atletas de alta performance, em que o exercício é a principal atividade de seu cotidiano, com mais de seis horas de treino por dia.
A substância, derivada dos aminoácidos arginina, ornitina e lisina, são produzidas pelo próprio organismo na proporção necessária ao metabolismo e à boa saúde. Ela não precisa ser ingerida artificialmente, nem mesmo pelos frequentadores de academias e por pessoas que praticam esportes ou atividades físicas regulares.
As pessoas devem evitar tomar indiscriminadamente a creatina, a cafeína e outros repositores energéticos, pois eles podem provocar problemas á saúde quando usados em excesso, como problemas renais e no fígado, aumento do peso e retenção de água.
A conquista do corpo ideal pode se transformar em uma verdadeira tortura para pessoas que não conseguem manter a cabeça no lugar e não têm paciência para esperar o corpo responder aos estímulos dos exercícios praticados. Tudo isso porque elas vêem na suplementação alimentar um caminho mais curto para obter os músculos e as curvas tão desejadas e acabam ignorando todos os seus perigos e malefícios. A utilização sem orientação de um profissional especializado e principalmente da creatina uma forma de “anabolizar” energia de forma equivocada.
O ideal é a pessoa fazer musculação e ter uma dieta adequada. Para que haja crescimento muscular, proteínas e carboidratos associados à alimentação oferecem maiores resultados dos treinos, mas isso sempre deve ser feito sob orientação competente e sem exageros.

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