sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Uma pesquisa recém-publicada pela revista Neuroscience revela que a educação física na escola influencia de maneira positiva o desempenho acadêmico dos alunos.
Crianças de 9 anos de idade foram submetidos a uma série de testes cognitivos com o objetivo de avaliar a capacidade de atenção após vinte minutos de repouso. No dia seguinte, as crianças passaram pelos mesmos testes após uma sessão de vinte minutos de caminhada na esteira.
O desempenho cognitivo dos alunos foi significativamente melhor quando testados após os exercícios físicos, acompanhados também por melhores medidas neurofisiológicas que refletem a capacidade de atenção.
Além disso, os pesquisadores realizaram testes do conteúdo aprendido em sala de aula, com foco em matemática, escrita e interpretação de texto. Os acertos foram maiores após a prática de atividade física, especialmente no teste de interpretação de texto.
Um dos autores do estudo, Darla Castelli da Universidade de Illinois, recomenda que estudantes do ensino fundamental realizem pelo menos 150 minutos de atividade física durante a semana e 225 minutos no caso de estudantes do ensino médio. A pesquisadora recomenda ainda que os professores criem formas de integrar atividade física e conteúdo programático até mesmo dentro da sala de aula. Vale ressaltar também outros benefícios que a Educação Física proporciona, como equilíbrio psíquico e prevenção de doenças.
Quando os professores trabalham de forma integrada com o conteúdo, em um regime interdisciplinar os resultados dos alunos podem ser potencializados e o aprendizado se torna prazeroso e eficiente.
Um abraço,
Sandro Arêdes
Mestre em Educação Física
sgaredes@globo.com
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
A questão da hipertrofia em adolescentes é bastante controversa, uma vez que, na adolescência, o sistema esquelético não se encontra em sua formação final.
Entretanto, isso não significa que exercícios de hipertrofia não possam ser aplicados em adolescentes por estes estarem em uma fase de ocorrência de inúmeras alterações físicas, psicológicas e psicossociais: eles podem, sim, realizar tais exercícios, mas a prescrição desses deve ser levada com muita cautela.Devemos diferenciar o aumento de força da hipertrofia muscular: o primeiro pode ocorrer em crianças submetidas a treinamento, devido a mecanismos neurais; o segundo somente pode ser alcançado após a puberdade, período em que os padrões hormonais começam a se manifestar.
Em ambos, crianças e adolescentes, foi constatado que o treinamento de força altera a densidade mineral óssea do organismo, o que pode prevenir uma futura osteoporose.Essa natureza de treinamento faz com que exista a manutenção da aptidão física relacionada à saúde, reduzindo o estresse emocional e provocando aumento da autoestima.
São também notáveis alterações positivas na composição corporal e, num aspecto orgânico, a melhora nos níveis de lipídios (gorduras) no sangue, aumento do metabolismo, etc.
Contudo, o mais importante e o que convém ressalvar é que o treinamento deve ser planejado e estruturado por profissionais qualificados da Educação Física, considerando os aspectos individuais de cada jovem observados por esses profissionais, que possuem conhecimentos sobre o crescimento e desenvolvimento humano. Somente esta é a garantia de que o treinamento contribuirá significativamente no desenvolvimento, sempre gradual, de objetivos e progressões nos programas de treinamento, fazendo com que os objetivos sejam alcançados e a incidência de riscos e lesões, reduzidas.
Pode-se dizer, então, que grandes riscos possam surgir no treinamento de hipertrofia em adolescentes, mas somente quando o treinamento não é planejado, estruturado e muito bem supervisionado por profissionais com competência para tal.
Tomando esse cuidado como característica fundamental desse tipo de treinamento é que se pode obter os benefícios desejados com o alcance dos objetivos propostos.
Um Abraco,
Sandro Gonzaga de Aredes
CREF1 – G 6689 - RJ
Mestre em Educacao Fisica
Entretanto, isso não significa que exercícios de hipertrofia não possam ser aplicados em adolescentes por estes estarem em uma fase de ocorrência de inúmeras alterações físicas, psicológicas e psicossociais: eles podem, sim, realizar tais exercícios, mas a prescrição desses deve ser levada com muita cautela.Devemos diferenciar o aumento de força da hipertrofia muscular: o primeiro pode ocorrer em crianças submetidas a treinamento, devido a mecanismos neurais; o segundo somente pode ser alcançado após a puberdade, período em que os padrões hormonais começam a se manifestar.
Em ambos, crianças e adolescentes, foi constatado que o treinamento de força altera a densidade mineral óssea do organismo, o que pode prevenir uma futura osteoporose.Essa natureza de treinamento faz com que exista a manutenção da aptidão física relacionada à saúde, reduzindo o estresse emocional e provocando aumento da autoestima.
São também notáveis alterações positivas na composição corporal e, num aspecto orgânico, a melhora nos níveis de lipídios (gorduras) no sangue, aumento do metabolismo, etc.
Contudo, o mais importante e o que convém ressalvar é que o treinamento deve ser planejado e estruturado por profissionais qualificados da Educação Física, considerando os aspectos individuais de cada jovem observados por esses profissionais, que possuem conhecimentos sobre o crescimento e desenvolvimento humano. Somente esta é a garantia de que o treinamento contribuirá significativamente no desenvolvimento, sempre gradual, de objetivos e progressões nos programas de treinamento, fazendo com que os objetivos sejam alcançados e a incidência de riscos e lesões, reduzidas.
Pode-se dizer, então, que grandes riscos possam surgir no treinamento de hipertrofia em adolescentes, mas somente quando o treinamento não é planejado, estruturado e muito bem supervisionado por profissionais com competência para tal.
Tomando esse cuidado como característica fundamental desse tipo de treinamento é que se pode obter os benefícios desejados com o alcance dos objetivos propostos.
Um Abraco,
Sandro Gonzaga de Aredes
CREF1 – G 6689 - RJ
Mestre em Educacao Fisica
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
EXERCÍCIOS FÍSICOS NO COMBATE AO
SEDENTARISMO
Os exercícios
físicos são aliados da saúde, porém, mais do que isso devem ser considerados
como uma necessidade diária e para toda a vida. É só com exercícios que se
combate o sedentarismo e seus efeitos nocivos. Com os exercícios físicos é
possível obter resultados satisfatórios também à estética, melhora as funções
do corpo, a flexibilidade, o fortalecimento das articulações e do sistema
nervoso. Além disso, os exercícios realizados com frequência exercem efeitos
também no convívio social, proporcionando bem estar físico e mental, e nas
crianças traz o desenvolvimento também das habilidades motoras.
Além dos
resultados imediatos, o exercício físico contínuo e frequente previnem
problemas de saúde e ajuda no tratamento de cardiopatias, obesidade,
hipertensão arterial, problemas respiratórios, circulatórios, diabetes,
colesterol, entre outras. Contudo, ajuda a aumentar a qualidade e a expectativa
de vida. Para isso não é preciso dedicar muitas horas do dia. De acordo a OMS
no mínimo 30 minutos de exercícios físicos, realizados cinco vezes por semana
são suficientes para se manter qualidade de vida. Interessante é começar em
ritmo e intensidade leves, aumentando progressivamente.
Antes de começar
é importante procurar um médico. O ideal para um bom crescimento e
desenvolvimento é começar cedo, sempre unindo a necessidade ao que se gosta, e
praticando regularmente. Além das caminhadas, que não têm contra-indicação, a
musculação pode ser praticada desde a adolescência até a terceira idade.
Pessoas com necessidades especiais, deficiências físicas, em recuperação de
lesões, desde que com indicação médica, podem praticar a musculação que
inclusive é indicada para mulheres a partir do terceiro mês de gravidez.
A atividade
física deve ser acompanhada por um profissional de educação física, para melhor
orientação e planejamento dos exercícios.
Podemos tirar
como exemplo a caminhada, que é um
exercício físico completo, proporciona benefícios na aptidão
cardiorrespiratória e fortalecimento dos membros inferiores. Todavia, ela deve
ser orientada para que a duração e a intensidade sejam modificadas de acordo
com o treinamento e/ou objetivo. A duração dos exercícios físicos varia de
acordo com o condicionamento físico da pessoa, e se houver apresentar algum
fator especial como diabetes hipertensão, cardiopatia, gestação, etc. Em regra
utiliza-se de 30 minutos diários para iniciantes e a intensidade e duração
aumentam gradativamente de acordo com o condicionamento.
ENTÃO MEXA-SE!
Um abraço,
Sandro Gonzaga de Arêdes
Mestre em Educação Física
sgaredes@globo.com
sexta-feira, 19 de julho de 2013
O portal “educacão.com”, publicou
a matéria, sobre natação e rinite que gostaria dividir com vocês.
Rinite e natação é uma relação
facilmente confundida com bronquite e natação, ou asma e natação. Isso porque a
indicação mais comum para curar problemas respiratórios é praticar esportes,
principalmente nadar. A melhora dos sintomas da bronquite devido à natação é
comprovada, sendo ainda um dos exercícios aeróbicos mais eficientes, que gera
uma infinidade de benefícios para pulmões e sistema cardiovascular. Mesmo
assim, na rinite, o efeito de nadar pode não ser o mesmo.
Devido à quantidade de produtos
químicos usados para tratar a água das piscinas, o que ajudaria a aliviar os
sintomas da rinite acaba agravando a situação. Cloraminas, subprodutos do
cloro, são as principais substâncias que causam as reações alérgicas e
desencadeiam as crises.
Nadar, sim ou não?
Se a piscina causa rinite alérgica, deve-se procurar outro esporte – como exemplo, André Heller, da Seleção Brasileira de Vôlei, tentou a natação para amenizar os sintomas da rinite, mas não adiantou e ele procurou outro esporte.
De qualquer forma, a complicação
não acontece com todos e não pode ser generalizada. Henrique Rodrigues é um bom
exemplo disso: o atleta foi diagnosticado com rinite alérgica aos 5 anos de
idade, mas começou a nadar e suas braçadas o levaram a integrar a Seleção
Brasileira de Natação.
Sem se apegar a opiniões
formadas, o ideal mesmo é iniciar uma atividade física qualquer, de preferência
da pessoa, e ter acompanhamento de profissionais. À medida que as dificuldades
aparecem, as soluções são propostas.
A rinite é uma doença que não tem
cura, mas a vida é perfeitamente normal para quem tem o mínimo de cuidados com
a saúde e procura meios de aprender a lidar com as crises, ou evitar suas
causas.
Um abraço,
Sandro Arêdes
Mestre em Educação
Física
sgaredes@globo.com
quinta-feira, 11 de julho de 2013
O inverno, estação mais fria do ano.
Chocolate quente, consumo de calorias a mais, agasalho, edredom e finalmente
estamos na "estação do urso", em que milhares de pessoas adorariam
poder hibernar, ao invés de ter que levantar cedo para trabalhar e praticar
atividades físicas.
Com a queda da temperatura, algumas
alterações no organismo e de comportamento são observadas, como gripes,
resfriados e a tão gostosa preguiça que afasta as pessoas das academias.
As
pessoas não sabem é que a interrupção de uma atividade física, principalmente
no inverno, fragiliza o organismo, pois a prática regular de exercícios aumenta
a resistência orgânica do indivíduo. É necessário mudar esse pensamento de que
atividade física só se pratica no verão.
As pessoas que praticam atividades físicas
nessa época de inverno podem ter vantagens únicas, como a melhora do apetite e
do sono, além de ser saudável e
apresentar menos riscos à saúde, porque os exercícios e as atividades físicas
tornam o coração menos vulnerável a doenças. Com o clima mais frio, o corpo irá
queimar mais calorias para manter-se aquecido, aumentando seu próprio calor.
Desta maneira, as pessoas que pretendem eliminar peso podem beneficiar-se com
as mudanças fisiológicas do corpo geradas pelo frio, pois o mesmo pode
potencializar os exercícios e aumentar seus efeitos. Porém, não podemos
generalizar, pois os resultados irão depender da quantidade e da intensidade do
exercício, e principalmente da alimentação.
Alguns
cuidados são necessários antes de fazer exercícios com as baixas temperaturas:
·
Mesmo com o clima frio, o ideal é usar roupas
leves como calça e casaco de moletom. Abafar o corpo com muita roupa deixa a
pessoa sujeita aos mesmos problemas que teria no calor;
·
Blusas impermeáveis são proibidas, inclusive
cobrir o corpo com filme plástico com a intenção de queimar mais gordura, você
pode desidratar com essa atitude;
·
O corpo em repouso leva mais tempo para atingir
a temperatura ideal para a atividade física, por isso é importante alongar e aquecer.
·
Hidratação antes, durante e depois é essencial,
pois como no verão seu corpo também perde líquido através da transpiração.
Dicas
para não deixar de praticar exercícios mesmo com o frio:
·
Se você pratica atividades físicas ao ar livre,
uma boa opção é trocar esse espaço pelas academias e clubes que possuem
climatização;
·
Por ser uma época em que os abusos com
chocolates e comidas calóricas acontecem, é mais um motivo para deixar a
preguiça de lado;
·
Escolha o horário de sol mais quente, não
necessariamente ao meio dia, mas um horário em que o calor dos raios estimule
seus músculos ao exercício físico;
·
Ouça músicas animadas e de um repertório
conhecido, que estimule você a dançar.
Um abraço,
Sandro Gonzaga de Arêdes
Mestre em Educação Física
sgaredes@globo.com
segunda-feira, 8 de julho de 2013
quinta-feira, 4 de julho de 2013
COMO CONTRATAR UM PERSONAL
Atualmente o termo "personal" está dando um certo status para uma profissão conhecida há muito tempo: o velho, mas eficiente, professor particular.
Hoje em dia, temos professores particulares para quase todo tipo de coisa, até para aprender a se vestir! Mas vou falar particularmente do personal trainer, que é o profissional de educação física (bacharelado), mas com especialização na área de treinamento individual ou personalizado. Digo eficiente, porque normalmente as pessoas procuram o particular quando percebem que não estão tendo resultados satisfatórios numa aula normal ou treinando sem acompanhamento.
Realmente por mais competente que seja o profissional, não é possível dar total atenção a cada cliente, com a sala de musculação cheia. E é aí que está a diferença: o personal trainer estará lhe dando atenção exclusiva o tempo todo. Quanto mais tempo juntos com o personal, mais informações vocês estarão trocando e assim, mais dados a seu respeito ele vai ter. Isso é muito importante e vai permitir que ele lhe oriente de forma muito mais abrangente, considerando inclusive, seu estado psicológico, seu humor, etc. A partir daí que os resultados serão mais facilmente alcançados. Para que o personal chegue a esse ponto, é claro que é necessário que haja muita confiança entre profissional/cliente.
Como contratar então, uma pessoa em quem você vai confiar seu corpo e sua saúde? Alguém para lhe ensinar a conhecer e cuidar de si mesmo? Uma escolha mal feita pode acarretar danos à sua saúde e com a abertura desse mercado, infelizmente, muitos sem a qualificação necessária, estão oferecendo esse serviço. Por isso antes de qualquer contratação, certifique-se que o profissional tem formação universitária em Educação Física (bacharelado), especialização em "personal training" e verifique suas referências. Você também pode consultar o Conselho estadual de Educação Física (CREF1).
O personal trainer deve ter conhecimento nas áreas de anatomia, fisiologia do exercício, biomecânica, avaliação física, psicologia do esporte, e conhecimento específico para a prescrição de exercícios para grupos especiais (como pessoas com cardiopatias, hipertensos, obesos, etc). Deve estar preparado para trabalhar com as necessidades específicas de cada um e respeitando suas individualidades biológicas; fazer um trabalho multidisciplinar, sempre em conjunto com o médico, o nutricionista, fisioterapeuta, psicólogo ou qualquer outro profissional da área da saúde que seja necessário dentro dos objetivos do cliente.
O personal trainer não exige lugar específico para trabalhar, e nem promete resultados milagrosos. Deve ser um bom ouvinte e estar sempre atenta a sua solicitação. O bom profissional está sempre atualizado e embasado em pesquisas científicas.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
GINÁSTICA OU MUSCULAÇÃO
Você decidiu matricular-se
em uma academia por estar disposto a conquistar mais saúde, disposição e
beleza. Mas na hora de escolher quais atividades praticar, é normal bater uma
dúvida, quanto mais quando o tempo para malhar é curto. São muitas aulas
diferentes, cada qual com seu objetivo específico, e a vontade de experimentar
pode deixar a musculação em segundo plano. Por outro lado, como não é preciso
ter um horário físico para a musculação há quem deixe de participar das aulas
de ginástica para cumprir a série de musculação.
Para começar, é bom lembrar
a importância que a musculação tem para quem deseja perder peso ou sentir-se
melhor com o próprio corpo. Exercícios com peso ajudam a tonificar a
musculatura. Quanto mais massa muscular temos, mais nosso metabolismo fica
acelerado, o que beneficia a perda de gordura. É equivocado pensar quem as
mulheres que fazem musculação viram “marombeiras” e com corpos masculinizados –
isso é uma opção. Se bem orientados, os exercícios de musculação podem deixar
as curvas femininas mais acentuadas e, o melhor, sem culotes, pneuzinhos e
flacidez.
Já as aulas de ginásticas,
caracterizadas pelas aulas com música e muito suor, são imprescindíveis para
queimar calorias e eliminar o peso extra. Jump, bike indoor (spinning), step e
aulas de localizada e outras atividades têm feito sucesso nas academias de todo
o país. Danças e lutas também possuem muitos adeptos que sentem os efeitos
benefícios na saúde e na estética. Exercícios localizados, como abdominais e
aulas de repetição usando caneleiras e halteres, também são importantes para
complementar o trabalho feito na musculação.
Se ficar na academia duas
horas por dia é impossível, tente intercalar as atividades para que a
musculação entre pelo menos duas vezes por semana na sua rotina de exercícios.
Meia hora na bicicleta ergométrica ou na esteira prepara o corpo para a
malhação. Planeje seu tempo, faça todas as aulas de ginástica que conseguir e
não deixe de lado a musculação.
Então procure uma academia
de sua confiança, treine com profissionais formados e habilitados. Seus
resultados irão aparecer e sua saúde receberá nota 10. Mas, não deixe de
procurar um médico periodicamente para conferir sua saúde e os benefícios de
sua dedicação nos exercícios.
BOM
TREINO!
quinta-feira, 20 de junho de 2013
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