O colesterol alto é um problema normalmente associado a adultos, mas também pode afetar crianças. As causas para o alto índice na infância podem ser as hereditariedades, a má alimentação e sedentarismo.
Sem dúvida nenhuma, a infância vem a ser um dos melhores momentos para adquirir uns hábitos de vida tanto bons como saudáveis, mesmo que cada vez mais as crianças que, em idades muito adiantadas, sofrem de colesterol alto, de modo que o colesterol infantil se transformou em uma verdadeira “epidemia”.
O colesterol é um importante indicador de algumas doenças como aterosclerose, obstrução das artérias, infarto, derrame, aneurisma e problemas nos rins. O colesterol alto pode ser hereditário, principalmente se o pai teve alto índice de colesterol com menos de 55 anos de idade.
As crianças que já têm antecedentes de colesterol alto na família devem fazer o exame e começar a cuidar da alimentação logo que descobrirem o problema. No entanto, é preciso indicar que ter o colesterol alto na primeira etapa da vida não vem a ser sinônimo que sempre se sofrerá com o colesterol alto, mas é preciso aprender a evitar os diferentes riscos cardiovasculares de forma adiantada, e, sobretudo ensinar a nossos filhos bons hábitos alimentares e incentivá-los a prática de exercícios.
O colesterol é uma substância que o corpo necessita para seu funcionamento normal, sendo essencial para a vida, já que forma parte da membrana celular, de muitos hormônios que regulam o funcionamento do organismo, e também dos ácidos biliares que formam parte da bílis.
A questão nestes casos é tratar de ir modificando pouco a pouco a dieta nas crianças, especialmente naqueles nos qual o colesterol é alto, e se sabe que diariamente consomem guloseimas, doces, e alimentos ricos em gorduras.
É recomendável a prática de exercícios orientados, direcionados e apropriados para sua faixa etária (natação, futebol, brincadeiras no parquinho, aulas de educação física, entre outros), evitando o ambiente de fumantes e comer alimentos menos gordurosos.
O colesterol é um importante indicador de algumas doenças como aterosclerose, obstrução das artérias, infarto, derrame, aneurisma e problemas nos rins. O colesterol alto pode ser hereditário, principalmente se o pai teve alto índice de colesterol com menos de 55 anos de idade.
As crianças que já têm antecedentes de colesterol alto na família devem fazer o exame e começar a cuidar da alimentação logo que descobrirem o problema. No entanto, é preciso indicar que ter o colesterol alto na primeira etapa da vida não vem a ser sinônimo que sempre se sofrerá com o colesterol alto, mas é preciso aprender a evitar os diferentes riscos cardiovasculares de forma adiantada, e, sobretudo ensinar a nossos filhos bons hábitos alimentares e incentivá-los a prática de exercícios.
O colesterol é uma substância que o corpo necessita para seu funcionamento normal, sendo essencial para a vida, já que forma parte da membrana celular, de muitos hormônios que regulam o funcionamento do organismo, e também dos ácidos biliares que formam parte da bílis.
A questão nestes casos é tratar de ir modificando pouco a pouco a dieta nas crianças, especialmente naqueles nos qual o colesterol é alto, e se sabe que diariamente consomem guloseimas, doces, e alimentos ricos em gorduras.
É recomendável a prática de exercícios orientados, direcionados e apropriados para sua faixa etária (natação, futebol, brincadeiras no parquinho, aulas de educação física, entre outros), evitando o ambiente de fumantes e comer alimentos menos gordurosos.
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