Semana passada em minha aula na universidade estimulei um debate entre os alunos de educação física sobre a diferença dos exercícios moderados e exercícios intensos. Qual seria melhor para sistema imunológico? Depois de uma discussão intensa, os alunos não chegaram a uma conclusão definitiva. Sobre este assunto e resolveram pesquisar.
Como o jornal “O GLOBO” na edição de domingo dia 25/10/2009 traz uma reportagem excelente sobre este assunto, resolvi compartilhar o reportagem com todos vocês. Aí vai!
Exercícios reforçam nossas defesas contra infecções? Ou, ao contrário nos deixam mais expostos ao ataque de vírus e bactérias ao exigir mais esforço de nosso corpo, quando estamos debilitados? Esse é o assunto da vez para especialistas. O tema tem sido discutido em numerosos estudos. Não há resposta definitiva. Mas a recomendação é usar bom senso e moderação. Estudos com atletas e ratinhos de laboratórios indicam as mesmas coisas. Atividade intensa baixa a imunidade. E se você já está se sentindo meio gripado e indisposto, melhor deixar de lado por um tempo planos mais ambiciosos de corrida ou qualquer outra atividade. Porém, a boa notícia: atividade moderado não vai lhe fazer mal algum nas mesmas circunstâncias. E até contribuirá para aumentar as defesas de seu organismo e ajudá-lo a se livrar da doença. Na verdade, atividade moderada seria capaz de reduzir o risco de adoecer.
A revista “Exercise and Sport Sciences Review”, por exemplo, traz um editorial animador. Nele, Mary Miles, professora de Ciência do Exercício da Universidade Estadual de Montana (EUA), diz que o risco de pegar uma gripe ou desenvolver uma forma mais séria de infecção é menor se você se exercita moderadamente com regularidade. O mesmo editorial adverte que este mesmo risco cresce se você pratica atividade muito intensa.
É difícil determinar o que é uma atividade intensa. Mas, de forma geral é qualquer atividade realizada por mais de uma hora durante a qual seus batimentos cardíacos e respiração disparam.
Os benefícios da moderação estariam relacionados à sintonia fina no sistema imune. Exercícios moderados estimulariam a produção de células de defesa do tipo e na quantidade certos. Já os intensos suprimiriam células de defesa.
Como o jornal “O GLOBO” na edição de domingo dia 25/10/2009 traz uma reportagem excelente sobre este assunto, resolvi compartilhar o reportagem com todos vocês. Aí vai!
Exercícios reforçam nossas defesas contra infecções? Ou, ao contrário nos deixam mais expostos ao ataque de vírus e bactérias ao exigir mais esforço de nosso corpo, quando estamos debilitados? Esse é o assunto da vez para especialistas. O tema tem sido discutido em numerosos estudos. Não há resposta definitiva. Mas a recomendação é usar bom senso e moderação. Estudos com atletas e ratinhos de laboratórios indicam as mesmas coisas. Atividade intensa baixa a imunidade. E se você já está se sentindo meio gripado e indisposto, melhor deixar de lado por um tempo planos mais ambiciosos de corrida ou qualquer outra atividade. Porém, a boa notícia: atividade moderado não vai lhe fazer mal algum nas mesmas circunstâncias. E até contribuirá para aumentar as defesas de seu organismo e ajudá-lo a se livrar da doença. Na verdade, atividade moderada seria capaz de reduzir o risco de adoecer.
A revista “Exercise and Sport Sciences Review”, por exemplo, traz um editorial animador. Nele, Mary Miles, professora de Ciência do Exercício da Universidade Estadual de Montana (EUA), diz que o risco de pegar uma gripe ou desenvolver uma forma mais séria de infecção é menor se você se exercita moderadamente com regularidade. O mesmo editorial adverte que este mesmo risco cresce se você pratica atividade muito intensa.
É difícil determinar o que é uma atividade intensa. Mas, de forma geral é qualquer atividade realizada por mais de uma hora durante a qual seus batimentos cardíacos e respiração disparam.
Os benefícios da moderação estariam relacionados à sintonia fina no sistema imune. Exercícios moderados estimulariam a produção de células de defesa do tipo e na quantidade certos. Já os intensos suprimiriam células de defesa.
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